R E L Ó G I O

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

PARABOLA



Apesar de muitos anos terem se passado, muitas parábolas Evangélicas que ouvimos na infância permanecem em nossa memória. Isto ocorre pelo fato das parábolas serem relatos de grande vivacidade e expressão. Foi para tanto que Cristo transformava algumas verdades religiosas em forma de parábolas — contos, para que estas verdades pudessem ser facilmente memorizadas e retidas na consciência. É suficiente mencionar o nome da parábola e logo vem à mente um vivo relato evangélico. Sem dúvida, em muitos casos, tudo termina com esta imagem evangélica, pois apesar de compreendermos bem o cristianismo, de longe não cumprimos todos seus mandamentos. O cristão deve, necessariamente, ter força de vontade para perceber o significado vital da verdade, e perceber a necessidade de obedece-la. Assim esta verdade tornar-se-á para nós uma nova e cálida luz.
Após um período relativamente longo, alguns meses antes da Via Crucis, Cristo revelou-nos suas novas parábolas. Estas parábolas formam, condicionalmente, o segundo grupo de parábolas. Nestas parábolas, Cristo revelou aos homens a misericórdia infinita de Deus, orientada para a salvação dos pecadores, e forneceu vários ensinamentos evidentes de como, seguindo o exemplo de Deus, devemos amar-nos uns aos outros. Iniciaremos a resenha desta segunda parte, discutindo o conteúdo de três parábolas: da Ovelha Perdida, do Filho Pródigo e do Publicano e o Fariseu, nas quais personifica-se a bem-aventurança de Deus às pessoas arrependidas. Deve-se examinar estas parábolas em relação à grande tragédia, fruto do pecado original, manifestada em forma de doenças, sofrimentos e da morte.
O pecado profanou e deturpou várias facetas da vida humana, desde os tempos mais remotos e imemoráveis. Os inúmeros sacrifícios realizados na época do Velho Testamento, e os rituais de lavagem do corpo forneciam ao homem a esperança do indulto de seus pecados. Esta esperança fundamentava-se na espera da chegada do Redentor à Terra, que deveria libertar os homens de seus pecados, e trazer de volta a bem-aventurança perdida na comunhão com Deus .

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