R E L Ó G I O

sábado, 14 de maio de 2011

" A PARÁBOLA DO PUBLICANO E DO FARISEU "

# Esta parábola
complementa as duas
parábolas anteriores
concernentes à
misericórdia de Deus,
demonstrando que a
humilde conscientização
de seus pecados por parte
do homem é mais
importante para Deus do
que os pretensos e
orgulhosos benfeitores.
"Dois homens subiram ao
templo para orar; um
fariseu, e o outro
publicano. O fariseu,
estando de pé, orava
consigo desta maneira: Ó
Deus, graças te dou,
porque não sou como os
demais homens,
roubadores, injustos e
adúlteros; nem ainda
como este publicano.
Jejuo duas vezes na
semana, e dou os dízimos
de tudo quanto possuo. O
publicano, porém,
estando em pé, de longe,
nem ainda queria levantar
os olhos ao céu, mas batia
no peito dizendo: ó Deus,
tem misericórdia de mim,
pecador! Digo-vos que
este desceu justificado
para sua casa, e não
aquele; porque qualquer
que a si mesmo se exalta
será humilhado, e
qualquer que a si mesmo
se humilha será
exaltado" (Lc. 18: 9-14).
Possivelmente, o fariseu
descrito nesta parábola,
não era má pessoa. Em
todo caso, ele não fez mal
a ninguém. Mas, conforme
se pode observar à partir
da parábola, ele também
não realizou verdadeiras
boas obras. Entretanto,
ele cumpria
rigorosamente os
intrincados rituais
religiosos, que até nem
eram exigidos pelo Antigo
Testamento. Realizando
estes rituais, ele tinha um
alto conceito acerca de si
mesmo. Ele condenou a
todos e só absolveu a si
mesmo! (De acordo com
as palavras de São João,
as pessoas com esta
inclinação são incapazes
de avaliar a si mesmas de
maneira crítica, de
arrepender-se e de
começar uma vida
autenticamente virtuosa.
Sua essência moral está
morta. Por várias vezes
Jesus Cristo criticou
severamente a hipocrisia
dos fariseus e dos livreiros
judeus. Entretanto, nesta
parábola Cristo limitou-se
simplesmente a uma
advertência, de que "o
publicano desceu
justificado para sua casa, e
não aquele (o fariseu)," ou
seja: o arrependimento
sincero do publicano fora
aceito por Deus.
As três parábolas
apresentadas permitem-
nos compreender que o
ser humano é um ser
ávido e pecador. Ele não
tem nada de que se
vangloriar perante Deus.
Ele necessita tornar ao Pai
Celestial com um
sentimento de
arrependimento e
entregar sua vida sob a
direção da bem-
aventurança de Deus, da
mesma maneira que a
ovelha perdida entregou
sua salvação ao bom
pastor! # QUE DEUS ABENCOE A TODOS.

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