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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

PAPA PEDE A CRIAÇÃO DE UM GOVERNO ÚNICO

O Pontifício Conselho Justiça e Paz do Vaticano publicou umanota abordando o tema da crise financeira mundial, intitulada “Para uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal”. Nessa nota, sob argumentos humanitários, o Vaticano propõe que todos os países do mundo avancem nos estudos de estabeleceruma autoridade mundial, para assuntos financeiros e bélicos. Segundo a nota, “ninguém, conscientemente, pode aceitar o desenvolvimento de alguns países em desvantagem de outros”. Para o Vaticano, “o caminho rumo à construção de uma família humana mais fraterna e justa e, antes ainda, de um renovado humanismo aberto à transcendência, pareceainda muito atual”. Ressaltando a Carta encílica “Pacem in Terris”, (termo em latim que pode ser traduzido como Paz na Terra), escrita em 1963 por João XXVIII e que previa uma unificação cada vez maior do mundo, a nota afirma que desdeaquela época, se reconhecia o fato de que, na comunidade humana, faltava uma correspondência entrea organização política,‘no plano mundial, e as exigências objetivas do bem comum universal’. Por conseguinte, desejava que um dia se pudessecriar ‘uma Autoridade pública mundial”, afirma a nota. O processo de globalização do mundo e dependência mútua cada vez maior dos países é classificada pela IgrejaCatólica como um fato previsto pelo Papa João XVIII em sua carta, e apoiada pelo Papa atual, Bento XVI. “Face à unificação do mundo, favorecida pelo complexo fenômeno da globalização; perante a importância de garantir, para além dos demais bens coletivos, o bem representado por um sistema econômico-financeiro mundial livre, estável e ao serviço da econômica real, hoje o ensinamento da Pacem in terris pareceainda mais vital e digno de urgente concretização. O próprio Bento XVI, no sulco traçado pela Pacem in Terris, manifestou a necessidade de constituir uma Autoridade política mundial”. O comunicado explica os motivos, classificados pela igreja católica como humanitários, de se apoiar um governo único, proposta que é entendida por teólogos como parte do surgimento do Anticristo, previsto nas profecias do Apocalipse. O Vaticanopropõe uma reflexão na luta pelo desarmamento dos países: “Pensemos, por exemplo, na paz e na segurança; no desarmamento e no controle dos armamentos; na promoção e na tutela dos direitos fundamentais do homem; no governo da economia e nas políticas de desenvolvimento; na gestão dos fluxos migratórios e na segurança alimentar; ena salvaguarda do meio ambiente. Em todos estes âmbitos, é cada vez mais evidente a crescente interdependência entre Estados e regiões do mundo, e a necessidade de respostas, não apenas setoriais e isoladas, mas sistemáticas e integradas, inspiradas pela solidariedade e pela subsidiariedade, e orientadas para o bem comum universal.” O argumento de ações humanistas, o Vaticano acaba protagonizando uma profecia bíblica sobre o assunto: “Analise a semelhança com o alerta bíblico a respeito do acordo entre o Anticristo e os judeus. O texto de 1 Tessalonicenses 5:1-5 diz: ‘Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como oladrão de noite; Pois que, quando disserem:Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas”. Em determinado trecho da nota, o Vaticano afirma que essa “Autoridade Mundial” deve surgir de um processo em que todos os países a reconheçam e aceitem. “A autoridadesupranacional deve possuir uma delineação realista e ser realizada gradualmente, com o objetivo de favorecer também a existência de sistemas monetários e financeiros eficientes e eficazes, ou seja, mercados livres e estáveis, disciplinadospor um adequado quadro jurídico, funcionais para o desenvolvimento sustentável e para o progresso social de todos, inspirados nos valores da caridade naverdade”. As ideias propostas pelo Vaticano se aproximam muito do que as Escrituras Sagradas dizem a respeito desse tema, com perseguição aos cristãos: “A Bíblia diz o seguinte, sobre o Governo Único: ‘E foi-lhe permitido fazerguerra aos santos, e vencê-los; e deu-se a ele poder sobre toda atribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estãoescritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça’. QUE DEUS ABENCOE A TODOS EM NOME DO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO

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