R E L Ó G I O

quarta-feira, 18 de maio de 2011

PARÁBOLA DO AMIGO IMPORTUNO A ROGAR POR PÃO E O JUIZ INÍQUO

Parábola do Amigo
Importuno a Rogar por
Pão e do Juiz Iníquo.
"E disse-lhes também:
Qual de vós terá um
amigo, e, se for procura-lo
à meia-noite, e lhe disser:
Amigo, empresta-me três
pães. Pois que um amigo
meu chegou à minha casa,
vindo de caminho, e não
tenho que apresentar-lhe.
Se ele, respondendo de
dentro, disser: Não me
importunes; já está a
porta fechada, e os meus
filhos estão comigo na
cama; não posso levantar-
me para tos dar. Digo-vos
que, ainda que se não
levante a dar-lhes, por ser
seu amigo, levantar-se-á,
todavia, por causa da sua
importunação, e lhe dará
tudo o que houver mister
(Lc. 11:5-8).
"Havia numa cidade um
certo juiz, que nem a Deus
temia nem respeitava o
homem. Havia também
naquela mesma cidade
uma certa viúva, e ia ter
com ele dizendo: Faze-me
justiça contra o meu
adversário. E por algum
tempo não quis; mas
depois disse consigo:
Ainda que não temo a
Deus, nem respeito os
homens, todavia, como
esta viúva me molesta,
hei de fazer-lhe justiça,
para que enfim não volte,
e me importune muito. E
disse o Senhor: Ouvi o que
diz o injusto juiz. E Deus
não fará justiça aos seus
escolhidos, que clamam a
ele de dia e de noite,
ainda que tardio para com
eles? Digo-vos que
depressa lhes fará justiça.
Quando porém vier o
Filho do homem,
porventura achará fé na
Terra?" (Lc. 18:2-8).
A grande evidência destas
parábolas sobre o poder
da oração sustenta-se em
que, se uma pessoa
ajudou o seu amigo a
procurá-lo à meia-noite
com um assunto de pouca
importância e bastante
importuno, quanto mais
Deus iria nos ajudar.
Analogamente, o juiz,
mesmo não temendo a
Deus e não
envergonhando-se das
pessoas, por fim resolveu
ajudar a viúva para que
esta parasse de molesta-
lo. Quanto mais Deus,
infinitamente
misericordioso e
onipotente ajudará a seus
filhos que a Ele confiam. O
principal em uma oração
é a constância e a
paciência, no entanto,
quando algo é
indispensável, o pedido é
prontamente atendido
por Deus.
Segundo S.João
Lestvichnik, "todos que
desejam conhecer a
vontade de Deus devem,
preliminarmente,
amortecer sua própria
vontade. Alguns dos que
experimentam a vontade
de Deus, renunciaram ao
seu intento de qualquer
parcialidade a este ou
aquele conselho de sua
alma... e sua mente,
despida de vontade
própria, era ofertada a
Deus com a oração
fervorosa extensivamente
aos dias predestinados. E
atingiam o conhecimento
de Sua vontade seja pelas
profecias secretas da
Mente incorpórea, seja
pelo fato de um destes
sonhos desaparecer
totalmente na alma...
Duvidar do juízo sem se
decidir pela escolha de
uma das duas opções,
vem a ser indício de uma
alma inculta" (Palavra
26ª).
Hoje, com o ritmo intenso
da vida e com sua
complexidade, quando
diante de nossos olhos
parecem ruir os princípios
da moral e da fé,
precisamos, mais do que
nunca, da orientação de
Deus e seu fortalecimento.
Neste sentido, a oração
nos traz grandes
benefícios pelo fato de ser
a chave para os infinitos
tesouros dos bens divinos.
Tudo que devemos fazer é
aprender a usar esta
chave!

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