R E L Ó G I O

segunda-feira, 2 de maio de 2011

INFIDELIDADE CONJUGAL

Os Terríveis Efeitos da
Infidelidade Conjugal
O lar cristão deve ser a
continuação da igreja,
porque, num
sentido mais profundo,
é a igreja também. O
relacionamento
entre os membros da
família deve ser tão
santo em casa, quanto
na igreja. Dentre as
características de um
bom
relacionamento familiar,
destacamos a fidelidade.
Esta é
indispensável para que
se mantenham
inabaláveis os alicerces
do lar. Os pais precisam
ser fiéis entre si e aos
filhos e
estes aos pais, todos
fiéis uns aos outros.
João, evangelista e
presbítero, dirigindo sua
terceira epístola
a Gaio, diz: "Amado,
procedes fielmente em
tudo o que fazes
para com os irmãos, e
para com os estranhos"
marcante dos
verdadeiros cristãos. O
oposto disso, ou seja, a
infidelidade, é um
terrível inimigo, que tem
destruído
inteiramente muitos
lares e famílias. Neste
aspecto, avulta
com maior gravidade, a
conjugal: o esposo, o pai
de família,
sendo infiel à es-posa e
vice-versa.
A infidelidade é um mal
que não é de hoje, mas
que, nos tempos
atuais, tem-se tornado
muito comum nos lares
sem Cristo, e
também tem atingido
muitos lares cristãos. A
infidelidade
conjugal não passa de
um instrumento
diabólico para a
destruição e
desagregação da
família. A Bíblia diz que
o
marido deve amar a sua
esposa da mesma forma
que Cristo ama
a Igreja. Ora, o Senhor
ama a Igreja com
sinceridade, e
sobretudo, com
fidelidade. Esta
fidelidade é tão grande,
que "se formos infiéis,
Ele permanece fiel: não
pode negar-
se a si mesmo" (2 Tm
2.1.'3).
Mas Satanás diz ao
esposo: "ora, não é nada
demais; procura unir-
te a outra mulher: a tua
já não te agrada. No fim,
tudo dará
certo. - Os teus amigos
não possuem outras
mulheres?". Com
isso, o inimigo procura
desfazer o plano de Deus
para a vida
conjugal. E muitos
homens, mesmo
cristãos, têm cedido a
essa
tentação diabólica,
cometendo adultério e
prostituição, e
desprezando o lar, a
esposa, os filhos e seu
próprio nome e,
o que é pior:
desprezando a Deus. A
infidelidade, inimigo
cruel, não acontece de
repente.
É necessário estar alerta
para as ciladas do
Inimigo. MuItas
vezes, a causa do
adultério, ou melhor,
dos fatores que
contribuem para a
infidelidade, está sendo
fomentada dentro
do próprio lar: Com o
passar dos anos, o
esposo e a esposa
deixam de cultivar o
amor verdadeiro.
Aquelas expressões de
carinho dos primeiros
tempos ficam
esquecidas. O afeto vai
desaparecendo entre os
dois. No entanto, a
necessidade de
afeto continua a existir
em cada um.É a
chamada carência
afetiva, que leva muitos
a se decepcio-narem
com o casamento.
As lutas do dia-a-dia
também tendem a
desfazer o clima
amoroso
entre o casal, se não
forem adotadas
providên-cias para
cultivá-lo. O lar, em
muitos casos, passa a
ser uma espécie
de pensão, na qual o
marido é o hóspede
número um. Proceder
fielmente em tudo é
uma característica
marcante dos
verdadeiros cristãos. O
oposto disso, ou seja, a
infidelidade, é um
terrível inimigo, que tem
destruído in-
teiramente muitos lares
e famílias. Neste
aspecto, avulta
com maior gravidade, a
infidelidade conjugal: o
esposo, o
pai de família, sendo
infiel à esposa e vice-
versa.
Então Satanás, que não
dorme, entra em ação.
Começa a falar ao
coração que é hora de
experimentar um caso
de amor, um
romance, mesmo
passageiro. O cônjuge,
mesmo sendo cristão,
diante de tal sedução,
entra em conflito
consigo mesmo. A
mente começa a
estampar a crise de
afeto que existe no lar,
a falta de carinho, a
indiferença do outro
cônjuge. A
consciência bate forte,
lembrando a condição
de cristão,
lavado e remido no san-
gue de Jesus. Nas
primeiras
investidas, o servo de
Deus pensa, recua,
vence. Mas, dia
após dia, as coisas se
agra-vam. A voz do
Inimigo soa mais
forte e sedutora; a
concupiscência se
aquece. Vem a queda, o
ato, o pecado, a morte
espiritual.
Depois, entre desespero
e reações evidentes, o
coração explode.
O lar, que antes estava
ruim, fica pior. A culpa
não dá paz. Os conflitos
aumentam. Só há dois
caminhos:
abandonar o lar, a
esposa, os filhos e viver
na nova "pen-
são" ou continuar
enganando a todos (mas
não a Deus). Em
qualquer caso, todos
sofrem. O cônjuge infiel,
o cônjuge
fiel, os filhos, a família, a
igreja. Para evitar esse
tipo
de contribuição à
infidelidade, é
necessário que o casal
se
mantenha debaixo da
orientação da Palavra.

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