R E L Ó G I O

quarta-feira, 18 de maio de 2011

GÊNESIS 21

E o SENHOR visitou a Sara,
como tinha dito; e fez o
SENHOR a Sara como tinha
prometido.
E concebeu Sara, e deu a
Abraão um filho na sua
velhice, ao tempo
determinado, que Deus
lhe tinha falado.
E Abraão pôs no filho que
lhe nascera, que Sara lhe
dera, o nome de Isaque.
E Abraão circuncidou o
seu filho Isaque, quando
era da idade de oito dias,
como Deus lhe tinha
ordenado.
E era Abraão da idade de
cem anos, quando lhe
nasceu Isaque seu filho.
E disse Sara: Deus me tem
feito riso; todo aquele que
o ouvir se rirá comigo.
Disse mais: Quem diria a
Abraão que Sara daria de
mamar a filhos? Pois lhe
dei um filho na sua
velhice.
E cresceu o menino, e foi
desmamado; então
Abraão fez um grande
banquete no dia em que
Isaque foi desmamado.
E viu Sara que o filho de
Agar, a egípcia, o qual
tinha dado a Abraão,
zombava.
E disse a Abraão: Ponha
fora esta serva e o seu
filho; porque o filho desta
serva não herdará com
Isaque, meu filho.
E pareceu esta palavra
muito má aos olhos de
Abraão, por causa de seu
filho.
Porém Deus disse a
Abraão: Não te pareça mal
aos teus olhos acerca do
moço e acerca da tua
serva; em tudo o que Sara
te diz, ouve a sua voz;
porque em Isaque será
chamada a tua
descendência.
Mas também do filho
desta serva farei uma
nação, porquanto é tua
descendência.
Então se levantou Abraão
pela manhã de
madrugada, e tomou pão
e um odre de água e os
deu a Agar, pondo-os
sobre o seu ombro;
também lhe deu o
menino e despediu-a; e
ela partiu, andando
errante no deserto de
Berseba.
E consumida a água do
odre, lançou o menino
debaixo de uma das
árvores.
E foi assentar-se em
frente, afastando-se à
distância de um tiro de
arco; porque dizia: Que eu
não veja morrer o
menino. E assentou-se em
frente, e levantou a sua
voz, e chorou.
E ouviu Deus a voz do
menino, e bradou o anjo
de Deus a Agar desde os
céus, e disse-lhe: Que tens,
Agar? Não temas, porque
Deus ouviu a voz do
menino desde o lugar
onde está.
Ergue-te, levanta o
menino e pega-lhe pela
mão, porque dele farei
uma grande nação.
E abriu-lhe Deus os olhos,
e viu um poço de água; e
foi encher o odre de água,
e deu de beber ao
menino.
E era Deus com o menino,
que cresceu; e habitou no
deserto, e foi flecheiro.
E habitou no deserto de
Parã; e sua mãe tomou-
lhe mulher da terra do
Egito.
E aconteceu naquele
mesmo tempo que
Abimeleque, com Ficol,
príncipe do seu exército,
falou com Abraão,
dizendo: Deus é contigo
em tudo o que fazes;
Agora, pois, jura-me aqui
por Deus, que não
mentirás a mim, nem a
meu filho, nem a meu
neto; segundo a
beneficência que te fiz,
me farás a mim, e à terra
onde peregrinaste.
E disse Abraão: Eu jurarei.
Abraão, porém,
repreendeu a Abimeleque
por causa de um poço de
água, que os servos de
Abimeleque haviam
tomado à força.
Então disse Abimeleque:
Eu não sei quem fez isto;
e também tu não mo
fizeste saber, nem eu o
ouvi senão hoje.
E tomou Abraão ovelhas e
vacas, e deu-as a
Abimeleque; e fizeram
ambos uma aliança.
pôs Abraão, porém, à
parte sete cordeiras do
rebanho.
E Abimeleque disse a
Abraão: Para que estão
aqui estas sete cordeiras,
que puseste à parte?
E disse: Tomarás estas
sete cordeiras de minha
mão, para que sejam em
testemunho que eu cavei
este poço.
Por isso se chamou aquele
lugar Berseba, porquanto
ambos juraram ali.
Assim fizeram aliança em
Berseba. Depois se
levantou Abimeleque e
Ficol, príncipe do seu
exército, e tornaram-se
para a terra dos filisteus.
E plantou um bosque em
Berseba, e invocou lá o
nome do SENHOR, Deus
eterno.
E peregrinou Abraão na
terra dos filisteus muitos
dias.

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