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R E L Ó G I O
quinta-feira, 5 de abril de 2012
A ORIGEM DA PÁSCOA
A ORIGEM...
Se fôssemos ver a origem
da páscoa, isto é, a
verdadeira páscoa, que é
bíblica, ela se encontra no
livro de Êxodo, capítulo
12, onde o Senhor declara
uma série de ordenanças
ao seu povo, Israel, para
ser lembrada à
posteridade, e cumprida.
Isto é, a páscoa foi
instituída por Deus para
Israel. E o significado
desta festa se encontra no
versículo 12, onde se diz o
seguinte:
"Porque naquela noite
passarei pela terra do
Egito, e ferirei todos os
primogênitos na terra do
Egito, tanto dos homens
como dos animais; e
sobre todos os deuses do
Egito executarei juízos; eu
sou o Senhor".
Tem-se aí portanto, o
motivo da páscoa: A
morte dos primogênitos
dos egípcios, e a execução
do juízo de Deus sobre
todos os deuses egípcios.
E em outras passagens,
são reforçadas o sentido
da Páscoa:
"Quando, pois, tiverdes
entrado na terra que o
Senhor vos dará, como
tem prometido,
guardareis este culto. E
quando vossos filhos vos
perguntarem:
Que quereis dizer com
este culto?
Respondereis: Este é o
sacrifício da páscoa do
Senhor, que passou as
casas dos filhos de Israel
no Egito, quando feriram
os Egípcios, e livrou as
nossas casas." (Êxodo
12:26,27).
O significado da páscoa
também é a da libertação
do jugo dos egípcios
(Êxodo 12:42): "Esta é
uma noite que se deve
guardar ao Senhor,
porque os tirou da terra
do Egito..."
. Como se vê, o seu
significado é bem diverso
daquele que o mundo vê:
a ressurreição do Senhor
Jesus; pois, não existem
bases sólidas para tal
argumento, visto que a
ressurreição foi uma
conseqüência da perfeição
do Senhor Jesus, uma vez
que ele não cometeu
nenhum pecado,
portanto, não poderia
permanecer morto. E
também, a garantia da
Sua vitória sobre a Morte,
fazendo valer assim a Sua
promessa de vida eterna,
a plena, para todos
aqueles que creram e se
entregaram a Ele. Mas em
nenhuma parte das
Escrituras diz que a
páscoa é a comemoração
da ressurreição do Senhor;
nem no Velho, quanto
mais no Novo
Testamento.
Portanto, ao se tratar de
definir um sentido
diferente daquilo que
Deus estabeleceu para
uma festa por Ele
ordenado, é o mesmo que
estivesse torcendo e
distorcendo a Sua Palavra.
Sejam quais os motivos
apresentados.
E uma das evidências
dessa distorção é pelo
fato de que a páscoa
católica - hoje
oficialmente adotada no
mundo, inclusive no meio
evangélico - jamais deva
coincidir com a páscoa
judaica. No entanto, isso
nem sempre acontece,
pois:
"O Concílio Eclesiástico de
Nicéia (325) reajustou o
calendário numa tentativa
de evitar a coincidência da
Páscoa com o Pessach,"
(a páscoa judaica)...
"o que entretanto vez por
outra ainda ocorria" (1).
Se apelou inclusive, ao
matemático Gauss, para
estabelecer uma fórmula
simples e prática no
cálculo da data da páscoa,
visto que todas as festas
móveis católicas,
dependiam do dia da
páscoa (2).
A razão de tudo isso é
pelo fato de que o
calendário hebraico é
lunar, isto é, baseado no
ciclo da Lua; enquanto
que o calendário dos
católicos - o gregoriano -
é solar. Trazendo assim
complicações no
estabelecimento de datas,
visto que a páscoa judaica
"moveria" dentro do
calendário gregoriano,
podendo coincidir dessa
forma, com a páscoa dos
católicos. Principalmente
levando em conta de que
a páscoa judaica duraria
uma semana, tornando
mais fácil essa
coincidência. E é o que
eles não querem. Pois,
senão, de outra forma,
não teria justificativa,
visto que é mais fácil
adotar a páscoa dos
judeus. Isto é,
aparentemente fizeram a
questão de não seguir os
preceitos bíblicos da
páscoa, pois, teriam de
respeitar rigorosamente a
data, e o motivo da
comemoração (e que é
bem diferente a da
tradição católica, onde a
páscoa é a ressurreição, e
não a morte do Cordeiro,
nem tão pouco era
considerado a saída do
Egito).
Outra coisa a ser
considerada é de que a
igreja católica, permitiu a
matança dos judeus, nas
festas das páscoas, sob
uma falsa acusação de
que estes usavam o
sangue das crianças
"cristãs" para a confecção
dos pães ázimos (3).
Os pães ázimos - isto é,
pães sem fermentos -
fazem parte do preceito
bíblico para a
comemoração da
verdadeira páscoa, que é
judaica.
Para esse caso, reparamos
um odioso anti-
semitismo, bem evidente
na Idade Média, onde não
somente desprezaram os
preceitos bíblicos da
páscoa, estabelecendo os
seus próprios, como
também ignoram o
sentido dos pães ázimos,
dando uma versão
pervertida ao povo, que
crê cegamente nas suas
doutrinas.
O anti-semitismo pode
perfeitamente bem
explicar todas essa
distorções.
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