Mas
o que dizer daquela meretriz? O que ela representa? Em profecias simbólicas, mulheres
representam igrejas.
Ver II
Coríntios 11:2
e o quinto
estudo desta série.
Uma virgem
pura representa uma igreja fiel;
uma meretriz,
uma igreja infiel.
A grande meretriz
é, portanto, um símbolo da religião apóstata que está difundida por quase
todo o globo.
A palavra "Babilônia"
está associada à palavra "Babel",
que quer dizer "confusão";
e é justamente isso o que se vê no mundo contemporâneo: confusão
religiosa!
Uma igreja ensina uma coisa enquanto que outra prega algo diametralmente oposto.
E o que é pior: nem uma nem outra concordam com as Escrituras Sagradas. Embora
essa confusão domine todo o mundo religioso, existe uma organização que, de
um modo todo especial, está sendo enfocada em Apocalipse
17.
Que igreja seria essa? Atentemos para as evidências escriturísticas e tentemos
identificar esse monstruoso meio idealizado pelo arquiinimigo de Deus para levar
milhares à perdição:
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R E L Ó G I O
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
A GRANDE BABILÕNIA
BABILÕNIA!
Que grandiosa cidade! Construída
ao redor da torre de Babel,
essa cidade se transformou num importantíssimo centro político, econômico e
cultural do mundo antigo. Ali governou o grande Hamurábi, autor do código de
leis mais antigo que se conhece! Dali, Nabucodonosor,
com sua política expansionista, dominou vasta região do Oriente Médio. Serviu
como capital tanto dos reis
persas
como de Alexandre,
o Grande. Mas, entrou, depois, em rápido declínio e já se encontrava em ruínas,
e praticamente abandonada, na época de Jesus. Eis o início, o apogeu e o FIM
da grande Babilônia! Fim?!? Vejamos o que diz Apocalipse
17:1, 2, 5 e 18:
"Veio
um dos sete anjos que têm as sete taças, e falou comigo, dizendo: Vem,
mostrar-te-ei o julgamento da grande
meretriz
que
se acha sentada sobre muitas águas, com quem se prostituíram os reis da terra;
e
com o vinho de sua devassidão foi que se embebedaram os que habitam na terra.
Na sua fronte achava-se escrito um nome: BABILÔNIA,
A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA.
A
mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra.".
É isso mesmo, prezado leitor! Babilônia está bem ativa! Aliás, nunca esteve
tão ativa! "Mas, como assim?", você dirá. Após
o dilúvio, o local escolhido por Satanás para disseminar suas falsas idéias
pelo mundo afora foi a planície de Sinear (Mesopotâmia), onde foram construídas
a torre de Babel e a cidade de Babilônia.
Ver Gênesis
11:1-9; 10:8-12.
Babilônia é apresentada nos livros veterotestamentários como sendo
extremamente corrupta e opressora do povo de Deus. Que a terra de Sinear era
empregada pelo inimigo de Deus como sede de sua atividade, observa-se a partir
do texto de Zacarias
5:5-11,
no qual a maldade da terra é representada como se concentrando naquela região.
Com
o deslocamento do eixo político-econômico
cada vez mais para o Ocidente, devido ao crescimento do comércio no Mediterrâneo
e às conquistas greco-romanas, e com o florescimento de novas e importantes
cidades (Roma, Bizâncio, Pérgamo, Antioquia, Alexandria, etc.), a relevância
de Babilônia começou a decair,
mas muitos aspectos de sua
cultura e religião de maneira alguma desapareceram;
pelo contrário, persistem até hoje mesclados com elementos da cultura de
outros povos. A
cidade de Babilônia praticamente desapareceu, mas seu "espírito" foi
difundido por diversas outras cidades
e, assim, em Apocalipse
2:13
vamos encontrar o trono de Satanás situado na cidade de Pérgamo, herdeira de
parte dos elementos do culto babilônico. Mas Pérgamo seria apenas uma transição
entre a fase babilônica e a romana, pois em Apocalipse
17:9
é dito que a
grande meretriz se assenta sobre as sete cabeças da besta e que essas cabeças
representam sete montes, uma referência inquestionável à cidade das sete
colinas, a saber, Roma.
Destarte, em nossos dias a sede da falsa religião não é Babilônia, nem Pérgamo,
e sim Roma.
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